Estou tomando coca-colla e pagando 10 reais a hora nessa Lan numa cidade aonde tecnologia quase não existe. E se existisse ela diria: “acho que você esqueceu seu rivotril em casa”.
Talvez amanhã eu vá pra BH, talvez não. Talvez a chuva pare e o Juninho entenda que meus números de celular mudam cada vez que eu os perco.

Ando bebendo que nem homem, comendo que nem gordo, me importando menos com as pessoas, lendo pouco e estudando mais. Nao estou fria, nem quente, ando, ando e ainda nao me achei morna, ruiva e bebada atravessando a rua sem olhar o semaforo.
Talvez eu devesse me procurar… depois do ultimo trago.

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