eu fico cá sem entender
nem desentender..
só confundindo, desembaraçando
as coisas que se embaçam na frente dos olhos
malditos olhos
doem quando a consciência pesa
quando bato o pé, e grito
pesa.
e sempre pesa.
e sempre grito.
dói.
eu já não sei das horas
tomei tanto café
que nenhum remédio pode ser mais tarja preta
eu queria agora dormir e esquecer
dormir e acalmar
dormir e acordar pra mim
porque hoje, eu quero ser tudo
menos a mim
“doem quando a consciência pesa”
a sua consciência devia pesar mais.. pq a partir de agora eu cansei de tentar confiar em vc…
vc vai ter q ralar mto pra conseguir minha confiança de volta..
e cmo sei q vc nunca fará isso..
bom.. já era!!!
tem coisa irmã, q irmãos comentam e naum eram pra ser ditas A NINGUÉM… fiquei pra lá de chateada com vc ontem…
mas td bem..
vc naum deve estar nem um pouco pesada com esta história..
pensa bem nas coisas q vc fala antes viu.. pq qndo vc confia a mim alguma coisa, fica só pra mim… assim cmo a Ló me confiou, e eu nunca a trairia!! nem por vc, nem por ninguém!!!! por isso q vc me chingo.. mas ela pelo menos sab o q isso significa…
e depois eu eh q so a criança..
=//
Não sei por que vias estranhas você chegou ao meu blog, mas agradeço a visita e o comentário – embora discorde, em parte, do conteúdo.
Um magnífico poema sobre a dor do conhecer, do recordar, sobre a trégua do esquecimento.